Demorou, mas chegou. Quase dois meses depois de lançarem Magali 500, encontrei um tempo pra postar minha análise individual. Era pra ter postado no domingo, mas, a internet esteve fora até hoje, voltando por volta do 12h. Portanto, só consegui postar agora.
Esse ano, eu estabeleci comigo mesmo que ia comprar, toda semana, pelo menos um gibi. Havia deixado minha Coleção de lado, esquecendo o valor que esses gibis tiveram na minha vida. Me ajudaram nas minhas redações, tais como a do Enem, que eu consegui tirar 640, na primeira vez que fiz a prova. Bem, mas voltando, as minhas prioridades são os Almanaques (pretendo comprar todos de 2015, inclusive os Almanaques Temáticos), e sempre que comprar todos os almanaques, vou ir para as mensais e etc.
As imagens não estão muito boas, porque foram tiradas de celular.
Magali 500 - Os leitores estavam na expectativa por Magali #97, ou
Magali 500, há algum tempo. Era uma das edições mais esperadas do ano. Bom, pra opinião de muitos, esse gibi foi apenas feito para não passar no esquecimento,
como ocorreu com Cascão e Chico Bento 500. Mas teve quem gostou, como eu.
Sinceramente, não vi motivos para não gostar da edição. Claro, os traços
digitalizados e o excesso de ‘caretas’ estão enfeiando cada dia mais as
revistas. Mas, se não fosse isso, eu daria um 10 pra revista.
Bem,
quem acompanha minhas análises sabe que eu, raramente, não dou 10 pra uma história. Com certeza existem as histórias tecnicamente ruins, mas sempre vejo
um motivo pra dar um 10.
Enfim,
dada a introdução, vamos as análises individuais de cada história.
Magali 500 edições – A história começa com Magali e Dudu falando sobre as 500 edições. De repente, a bruxa Viviane aparece na história e tenta congelar
Magali por outras 500 edições, mas o feitiço atinge todos, menos ela. Então,
Magali sai em busca dos ingredientes da poção para desfazer o feitiço. Os
ingredientes precisos estão em histórias antigas, tais como Queijo Lunar, de
Magali 1 (Globo), ou A Melancia, de Monica 47, 1974. Na revista está grafado
Monica 74, mas o correto é 47. A história acaba com todos acordados novamente e
comemorando. Até a bruxa Viviane, participa, ganhado o primeiro pedaço do bolo.
(26 páginas)
Não sou cachorro – Lobi reclama de ser considerado um cachorro, mesmo sendo um
lobisomem. (2 páginas)
Salto – Magali
saltando até o pé de goiaba (2 páginas)
Quem procura acha? – Tina entra em uma loja e confunde um cliente com um
atendente (5 páginas)
Evolução – Magali lê um livro sobre a evolução das girafas. (2 páginas)
Ser ou não ser cavalheiro – Dudu vê um garotinho estendendo a camiseta sobre uma poça para
uma garota e pergunta a sua mãe como ser um cavalheiro. Ele acaba tentando ser
um cavalheiro, mas nas horas inconvenientes. (5 páginas)
O bolo do amor – Tia Nena faz o bolo que deixa todos apaixonados, e Magali
usa o bolo com Quinzinho. (1 página)
O peso da evolução – Mais uma história sobre evolução. Piteco sai correndo de um
dinossauro, e consegue se livrar, depois de pular uma cratera e o dinossauro não conseguir pular, por estar acima do peso. (4 páginas)
Selfie felino – Magali tenta fazer uma selfie, mas Mingau a atrapalha.
(10 páginas)
Eu
daria um 9 pra essa edição, não pelas histórias, mas sim pelas caretas e letras digitalizadas, que, na minha opinião, pioram com a qualidade dos gibis. Poxa,
as letras artesanais eram tao bonitas, rsrs.
Careta até que é legal, mas tem que serem usadas no momento certo e não sempre.
ResponderExcluirUm dia desses eu vi em algum lugar falando da careta da magali, eu não tenho certeza, mas eu acho que é na história "Selfie felino'.
Valeu, postagem ficou muito boa!
Rafa, até que enfim vc voltou, haha! Fico feliz que gostou da postagem. Um abraço.
ExcluirObrigado, Fabiano! Estou sendo cobrado a ler Disney. Veremos, rsrs.
ResponderExcluirAbraço.
Onde eu moro (Sapucaia do Sul/RS), esta foi a primeira revista especial de 500 edições que veio com as duas edições, a normal e a com o papel especial, já que aqui só possui uma banca decente, e quando teve as edições Mônica 500 e Cebolinha 500, só veio a edição normal, mas mesmo assim eu só fiquei com a edição normal desta edição.
ResponderExcluirUm abraço!
Oi, Luciano. Aqui em Votuporanga, tem as duas, mas preferi comprar a normal.
ExcluirAbraços.